
Agostinho Kapaia, solicitou maior investimentos em fábricas de fertilizantes e meios e meios para escoamento dos produtos do campo durante a 17ª Cimeira Empresarial EUA-África em Luanda
As potencialidades agrícolas de África e a necessidade da captação de mais investimentos para a sua transformação em produtos acabados dominaram o painel sobre o reforço da cooperação e o SEÁfrica no setor agroalimentar.
o presidente da República Federal Democrática da Etiópia, os primeiros ministros do reino de Essoatini da Costa do Marfim e os presidentes da OCP África, Mitrelli e do grupo Opaia apresentaram os seus projetos, desafios e oportunidades de parceria.
A Etiópia defendeu a criação de pontes para que os países africanos sigam unidos.
Ta laci garantiu que o seu país tem diversas potencialidades e está aberto para a cooperação mutuamente vantajosa intra e extrafrica.
O primeiro-ministro do reino de Essoatini quer avançar com a exportação do açúcar que o seu país produz além da África e da Europa.
Russell de Lamini convidou os empresários norte-americanos para o efeito.
Por sua vez, o primeiro-ministro da Costa do Marfim Robert Mambé manifestou abertura para o investimento estrangeiro no seu país, nos setores da agricultura, petróleo, indústria e serviços.
Por Angola foi orador o presidente do grupo Opaia, Agostinho Capaia, que destacou os investimentos em fábricas de fertilizantes e meios para o apoio ao escoamento dos produtos do campo, olhando exatamente para as potencialidades em Angola e no continente africano.
Fertilizantes é um dos maiores problemas da agricultura em África.
É é um dos maiores problemas não só da África e do mundo de uma maneira geral. E nós estamos a investir neste projeto e temos a certeza que é uma contribuição do do do grupo para o continente, porque acreditamos que só com agricultura é que teremos a a questão da segurança alimentar, a segurança alimentar garantida.
A nossa preocupação é efetivamente a segurança alimentar. O grupo tá dedicado a a trabalhar neste e outros projetos ligados à a suporte da agricultura. E e devo dizer que temos um outro projeto que vamos lançar ainda este ano, no mês de novembro, que é a produção a de viaturas de logística, de apoio para agricultura e não só do transporte.
Um dos grandes problemas que nós temos em Angola e acredito que no continente africano de uma maneira geral é o transporte dos produtos do campo para a cidade.
A formação de quadro foi identificada pelos oradores deste painel como essencial para a concretização do desejo de tornar o continente berço também no mercado de produtos refinados.
com o diretor geral da Mitrelli Thomas Frade, destacar a implantação da empresa em África há décadas e a aposta na formação e promoção de capacidades.